O Vereador e Vice Presidente da ACIVI, Rubens Nunes, protocolou requerimento de medidas para coibir atividade criminosa
No início da semana o Vereador e Vice Presidente da Associação
Comercial e Industrial de Vinhedo, Rubens Nunes (PR), esteve na
Secretaria de Segurança do Município de Vinhedo e, na Polícia Militar,
acompanhado do Presidente da ACIVI, Edvaldo Piva, onde protocolaram
ofícios requerendo adoção de medidas contra a onda de assaltos e
invasões ocorridas no comércio de Vinhedo.
A onda de furtos e invasões ocorridas no comércio de Vinhedo, em
especial da Região Central, tem preocupado todos os estabelecimentos
locais e causado vultuosos prejuízos. Conforme apontado pela ACIVI, nos
últimos 30 (trinta) dias foram contabilizados 12 (doze) furtos e/ou
invasões.
“A atividade criminosa, em si, é inaceitável. Esta onda de furtos e
invasões ocorridas é algo que não podemos admitir. O comerciante tem
empenhado um esforço heroico para manter seus estabelecimentos
funcionando, superando a crise econômica gerada pela má gestão do
Governo Federal e uma escandalosa carga tributária. Medidas emergenciais
devem ser tomadas. Tenho certeza que a Polícia Militar e a Secretaria
de Segurança de Vinhedo farão cessar a atuação criminosa”, afirmou Rubens Nunes.
Dentre as medidas requeridas pelo Vereador e pela Associação Comercial aos agentes de Segurança Pública, estão:
i) A designação emergencial de força policial para a Região Comercial Central e da Nova Vinhedo, em especial no período noturno, a fim de coibir futuras atuações criminosas;
ii) Criação de força tarefa por meio da inteligência da Guarda Civil
Municipal e, a conexão com a Polícia Militar, para apurar os crimes
realizados e, localizar seus autores, para que sejam processados e
punidos dentro dos rigores da Lei.
iii) A realização, com a máxima urgência, de reunião com a Diretoria da
Associação Comercial e Industrial de Vinhedo – ACIVI e os comerciantes
de Vinhedo, a qual terá como pauta o objeto do presente ofício.
“A maioria dos crimes ocorreu no período noturno, onde além das
mercadorias e produtos furtados, o comerciante ainda experimentou
prejuízos financeiros oriundos das invasões e arrombamos. Não podemos
admitir que essa situação continue” , concluiu o Presidente da ACIVI, Edvaldo Piva.